Perguntas frequentes
O diagnóstico nutriconal e as recomendações baseadas no DRIS e CND devem estar relacionadas ao laudo laboratorial; não havendo possibilidade de se fundamentar na avaliação do estado nutricional a localização da amostragem. Portanto, o diagnóstico produzido está relacionado aos dados das análises foliares providas pelo laboratório e é esta informação que deve constar no laudo.
Tecnicamente, os métodos DRIS e CND são equivalentes, e não se deve esperar diferenças nos diagnósticos em relação a um ou outro método. Quando houver diferenças, elas serão sutis e somente com base no histórico da área é que o técnico poderá decidir qual dos diagnósticos reflete melhor a realidade da cutlura. Ainda assim, no link Ajuda, pode-se acessar a um conjunto de informações e orientações básicas, no formato Wiki. Nestas páginas de ajuda, também há link para informações mais complexas, disponíveis na Wikipedia. Porém, do ponto de vista agronômico, ambos os métodos (DRIS e CND) irão produzir resultados muito semelhantes, em 95% a 98% das situações. O CND, é o método padrão da plataforma, mas exige que se tenha todas as análises quimicas de todos os nutrientes; o DRIS, é mais flexivel e permite que se faça a análise nutricional com um número variado de teores nutricionais por amostra, a partir de um mínimo de três nutrientes.
Quando se recarrega a página, o sistema assume como método padrão o CND, mas o resultado somente é exibido após clicar no botão “Calcular”. O resultado apresentado na terceira janela, sempre informa o tipo de amostra (peciolo ou limbo) ou método usado no cálculo. Mas quando se está editando os valores, os resultados não são atualizados até que se clique no botão calcular. Isto é uma “acionador” importante, pois caso contrário, os valores informados na entrada dos dados iriam alterar a cada momento que o usuário fizesse edição nos dados de entrada, e isto poderia causar confusão na escolha de um ou outro método de diagnóstico.
Teores baixos não significam necessariamente ser “insuficiente”, pois depende das relações com os demais nutrientes. Um valor baixo quando mostrado em azul é porque não é o nutriente alvo a ser modificado no programa de adubação, pois encontra-se em equilibrio nutricional, mesmo que com valores negativos ou positivos. Já quando aparecer na cor vermelha, é preciso aumentar sua disponibilidade, via adubação ou manejo do sistema |(por exemplo, excesso de calagem pode resultar em baixa disponibilidade de zinco e neste caso, não vai resolver adicionar zinco ao solo, mas sim aumentar a adição de matéria orgânica no sistema, ou fazer adubação foliar com zinco).
Os teores de referencia são diferentes entre limbo e pecíolo, o que exige atenção neste caso. Valores de Mn muito elevados não são permitidos no pecíolo, por serem biologicamente improváveis. Mas se o usuário tiver certeza de que o valor está correto, pode-se solicitar para o administrador do sistema fazer o ajuste dos limites permitidos.
IBNm é um índice de nutrição global, que serve para comparar a evolução do estado nutricional ano-a-ano, por exemplo. Quando o IBNm apresenta valores a zero, indicam uma melhor nutrição global; valores elevados, indicam um desequilíbrio nutricional. Os valores de IBNm não são valores absolutos, de modo que devem serem usados sempre como relativos ou em comparações diretas. Como os índices DRIS e CND, estes valores mudam dependendo do tipo de amostra foliar e do próprio método. Mas em geral, valores tendendo a zero indicam bom estado nutricional; valores elevados, indicam um péssimo estado nutricional.
Esse histórico é apenas um registro da análise feita. Na versão avançada, o usuário poderá arquivar definitivamente a análise, para que seja feita futuramente a geração de padrões nutricionais próprios. O histórico pode ser mantido ou apagado, ou até mesmo refeito. Evita também redigitar certos dados.